As lembranças que ficam são as que interessariam a todo o Ser provido de emoção,guardar.
São os sorrisos dessa altura que ficam, são os olhares ternos que nos encheram a alma, nos confortaram ,nos fizeram sentir o melhor do mais belo em nós.
E para alguém ser dotado dessa capacidade de nos preencher, de nos saber ler, de abraçar o sentimento sem mãos dadas ao intelecto, é sinal que alguma partícula nossa não de deixou condicionar à razão da razão das coisas.
Nos momentos de reflexão, os que ainda nos vamos permitindo, termos a consciência de que sem ela fomos amados,fomos felizes,sem que no momento o tenhamos sabido assumir,porque faz parte desta defesa mental que nos retrai, fomos moradores no mundo de alguém.
Não precisámos sempre de nos interrogar,não temos de fazer crescer a teia onde , entranhadamente, vamos construindo casulo.
Há a opção de nos deleitarmos na palavra,no olhar, sem direito à questão que não cala ; "é comigo?" .
E para os que ,entre nós, alimentam a insegurança e a fraqueza de espírito, de uma forma extenuadamente convincente, e depois as designam como defesa, esta é talvez a altura certa para abandonarmos a mariquice.
As coisas são o que são, as pessoas vão ser sempre como são; nunca como as idealizamos.
Que género de Deuses nos temos em conta para nos iludirmos ao ponto de ir jardinando a essência de quem cruza com o intuito de permanecer? Sejamos ,antes, audazes para mudar tudo em nós porque o podemos e devemos fazer mas; fundamentalmente porque queiramos desafiar o que nos comanda,mentalmente.
Os outros?! Os outros riem-se, atribuem-nos doenças do foro mental,enfurecem-se, enfurecem-nos e vivemos permanentemente num desconcertante circo(e atenção que não lhe chamei ciclo! ).
Circo esse no qual a tarefa que nos é atribuída é a equivalente ao palhaço trapezista.
E francamente, temo-nos em maior consideração daquela que, desesperadamente, nos assume como retrato.
O passo decisivo é a plenitude da consciência de que com ela,não mudámos ninguém.
Porque ninguém quer ser mudado, já imaginaram o trabalho!?
Penso que sobretudo é isso,aliado à resistência de não o fazer só porque o medo de se tornar melhor pessoa é demasiado evidente e consequentemente assustador.
E quando impera o medo, consiga eu quebrar a cíclica do que em mim estagna, o que pede licença para deixar cair a máscara.
Eu tenho de ser melhor do que a máscara forjada, do que a pressa no andar, do que o tempo a vencer-me pelo cansaço.
Interessa-me vencer, seduz-me a ideia da reformulação ou recriação do que já existe.
Com desígnios mais limpos, mais focados, com fortes probabilidades de ir aparando o erro para fazer dele uma redefinição da falha humana em mim, continua a interessar-me dar-me luta.
Fazer-me ver para além de, sem que a pressão da obrigatoriedade seja reincidente.
A esta altura viver com o clone de mim mesma, não me desafia.
Não produz em mim nenhuma sensação que desconheça,nada que me faça orgulhar do retrocesso.
Agrada-me cortar com os meus inconsequentes "eu".
E talvez, eu que nunca dou certezas, evolua como substância na evolução.Talvez!
São os sorrisos dessa altura que ficam, são os olhares ternos que nos encheram a alma, nos confortaram ,nos fizeram sentir o melhor do mais belo em nós.
E para alguém ser dotado dessa capacidade de nos preencher, de nos saber ler, de abraçar o sentimento sem mãos dadas ao intelecto, é sinal que alguma partícula nossa não de deixou condicionar à razão da razão das coisas.
Nos momentos de reflexão, os que ainda nos vamos permitindo, termos a consciência de que sem ela fomos amados,fomos felizes,sem que no momento o tenhamos sabido assumir,porque faz parte desta defesa mental que nos retrai, fomos moradores no mundo de alguém.
Não precisámos sempre de nos interrogar,não temos de fazer crescer a teia onde , entranhadamente, vamos construindo casulo.
Há a opção de nos deleitarmos na palavra,no olhar, sem direito à questão que não cala ; "é comigo?" .
E para os que ,entre nós, alimentam a insegurança e a fraqueza de espírito, de uma forma extenuadamente convincente, e depois as designam como defesa, esta é talvez a altura certa para abandonarmos a mariquice.
As coisas são o que são, as pessoas vão ser sempre como são; nunca como as idealizamos.
Que género de Deuses nos temos em conta para nos iludirmos ao ponto de ir jardinando a essência de quem cruza com o intuito de permanecer? Sejamos ,antes, audazes para mudar tudo em nós porque o podemos e devemos fazer mas; fundamentalmente porque queiramos desafiar o que nos comanda,mentalmente.
Os outros?! Os outros riem-se, atribuem-nos doenças do foro mental,enfurecem-se, enfurecem-nos e vivemos permanentemente num desconcertante circo(e atenção que não lhe chamei ciclo! ).
Circo esse no qual a tarefa que nos é atribuída é a equivalente ao palhaço trapezista.
E francamente, temo-nos em maior consideração daquela que, desesperadamente, nos assume como retrato.
O passo decisivo é a plenitude da consciência de que com ela,não mudámos ninguém.
Porque ninguém quer ser mudado, já imaginaram o trabalho!?
Penso que sobretudo é isso,aliado à resistência de não o fazer só porque o medo de se tornar melhor pessoa é demasiado evidente e consequentemente assustador.
E quando impera o medo, consiga eu quebrar a cíclica do que em mim estagna, o que pede licença para deixar cair a máscara.
Eu tenho de ser melhor do que a máscara forjada, do que a pressa no andar, do que o tempo a vencer-me pelo cansaço.
Interessa-me vencer, seduz-me a ideia da reformulação ou recriação do que já existe.
Com desígnios mais limpos, mais focados, com fortes probabilidades de ir aparando o erro para fazer dele uma redefinição da falha humana em mim, continua a interessar-me dar-me luta.
Fazer-me ver para além de, sem que a pressão da obrigatoriedade seja reincidente.
A esta altura viver com o clone de mim mesma, não me desafia.
Não produz em mim nenhuma sensação que desconheça,nada que me faça orgulhar do retrocesso.
Agrada-me cortar com os meus inconsequentes "eu".
E talvez, eu que nunca dou certezas, evolua como substância na evolução.Talvez!
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