Para não deixar morrer...!
Hoje regresso, para não matar o que tendo sido pensado nunca foi editado...e sem regras,costumes ou formas vou escrever porque sim!
Porque calar-me resulta às vezes, mas Hoje parece-me que algo sente necessidade de...só para não deixar morrer...
Porque para isso teria de haver predisposição para...e a preguiça nunca foi aceite como um motivo válido.
Há que dar o verdadeiro uso à máquina, quanto mais não seja para me ir iludindo...e sabe tão bem quando o faço!Permito-me pensar, desenhar ideias, inventar propósitos,engendrar respostas que para os outros sejam entendidas como fáceis, mas que a mim me envolvam, me embalem, me segurem...sem me prender, de uma maneira ou outra.
E, porque assim me continuo a estudar revendo-me nas minhas palavras,vezes e vezes sem conta...continuo a poder aceitar-me como sendo Eu,sem pedir as palavras emprestadas ou os pensamentos dados.
Escrevendo vou pensando, sem que o pensamento tenha de se colar a alguma teoria que agrade seja quem for, mas que ainda assim me continue a proporcionar aconchego, permitindo-me desabafar por mim, para mim e comigo...e é bom deixar-me seguir, deixar-me inventar, até que as Palavras em mim me acompanhem as Ilusões,que me são tão queridas.
E vivendo de Sonhos, posso ir sempre mais além do que, na rotina, vou fazendo.
E os julgamentos são aceites e abraçados, até...Porque se me conheço,posso sempre continuar a inventar,para que a morte não seja ela,prematura...!
Porque calar-me resulta às vezes, mas Hoje parece-me que algo sente necessidade de...só para não deixar morrer...
Porque para isso teria de haver predisposição para...e a preguiça nunca foi aceite como um motivo válido.
Há que dar o verdadeiro uso à máquina, quanto mais não seja para me ir iludindo...e sabe tão bem quando o faço!Permito-me pensar, desenhar ideias, inventar propósitos,engendrar respostas que para os outros sejam entendidas como fáceis, mas que a mim me envolvam, me embalem, me segurem...sem me prender, de uma maneira ou outra.
E, porque assim me continuo a estudar revendo-me nas minhas palavras,vezes e vezes sem conta...continuo a poder aceitar-me como sendo Eu,sem pedir as palavras emprestadas ou os pensamentos dados.
Escrevendo vou pensando, sem que o pensamento tenha de se colar a alguma teoria que agrade seja quem for, mas que ainda assim me continue a proporcionar aconchego, permitindo-me desabafar por mim, para mim e comigo...e é bom deixar-me seguir, deixar-me inventar, até que as Palavras em mim me acompanhem as Ilusões,que me são tão queridas.
E vivendo de Sonhos, posso ir sempre mais além do que, na rotina, vou fazendo.
E os julgamentos são aceites e abraçados, até...Porque se me conheço,posso sempre continuar a inventar,para que a morte não seja ela,prematura...!
Comentários
Falta de vontade, a mim é mais falta de inspiração, vá se lá saber...
A Inês que idolatra o Mota :)
A Betânia que VIVE do Mota :D ah?! e agora!?
Está assim demasiadamente mau, só saem frases soltas e sem relação umas com as outras, oh :)