Sentir
A nossa imortalidade só vive na resiliência e permanente afecto enquanto seres conscientemente emocionais. Por nos responsabilizarmos por nós mesmos, mas por sobretudo sermos capazes de acrescentar ao outro, sem subterfúgios ou artefactos que nos e os desfoquem. É na coragem da nossa autenticidade que atraímos o que sempre nos pertenceu. E às vezes, precisamos de voltar a casa. Saber qual foi o ponto de partida, qual a causa e consequência, em plenitude com as convicções pessoais de cada um. Percebemos o que é que o “eu” racional quer do “eu” emocional e entender em que linha estes se cruzam. É importante não deixarmos de sentir, seja o que for. Conhecer a dor, a angústia, o choro, a insegurança é fundamental para nos posicionarmos na vida enquanto seres e membros ativos, para que quando um “trigger” surja saibamos de antemão usar das armas que construímos e que a determinada altura nos fortaleceram. Aprendi que a vulnerabilidade só nos humaniza. Nem todos estão preparados para que